A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna (Jo 6,68).
O discípulo de Jesus tem consciência que não há outro caminho a ser trilhado, não há outro ideal a ser almejado, outra verdade a ser buscada senão Ele. Só em Jesus encontramos a salvação, a libertação do pecado, a transformação interior, uma vez que, “não existe salvação em nenhum outro, pois debaixo do céu não existe outro nome dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos” (At 4,12).
As imagens que representam a busca pelo Senhor são aquelas das quais fala o Evangelho: a do tesouro escondido no campo que “um homem o encontra, e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens, e compra esse campo” (Mt 13,44), e aquela do comprador de pérolas preciosas, que “quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens, e compra essa pérola” (Mt 13,45-46).
Essa busca é cotidiana e exige esforço, paciência, determinação, confiança na providência divina, vigilância, coragem de arriscar a percorrer caminhos desconhecidos, evitando os atalhos que nos faz perder o verdadeiro caminho. Trata-se de uma busca movida por um grande sentimento de amor ao AMOR.
Encontrar esse campo e esse tesouro nos enche de “alegria” e nos motiva a guardá-lo no “segredo” do nosso coração para que ninguém o roube, mas exige galgar o caminho (Ele vai) da renúncia, despojando-se de entes secundários (vende todos os bens) para poder adquiri-los (compra).
Como um atleta que tem consciência que, quanto mais treino, quanto mais esforço fizer, maiores e melhores resultados terá, assim também deve ser a corrida, o combate do seguidor de Jesus, o peregrino espiritual. O apóstolo Paulo recorda: “Vocês não sabem que no estádio todos os atletas correm, mas um só ganha o prêmio”; Nos motiva: “Portanto, corram, para conseguir o prêmio”; Nos ensina a como estar preparado: “Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma coroa perecível; e nós, para ganhamos uma coroa imperecível”; Conta sua própria experiência de atleta, que tem consciência de que sabe para onde caminha e do que tem que fazer, para nos ensinar, para que, como ele, sejamos um testemunho: “Quanto a mim, também eu corro, mas não como quem vai sem rumo. Pratico o pugilato, mas não como quem luta contra o ar. Trato com dureza o meu corpo e o submeto, para não acontecer que eu proclame a mensagem a outros, e eu mesmo venha a ser reprovado” (1 Cor 9,24-27).
O discípulo de Jesus tem consciência que não há outro caminho a ser trilhado, não há outro ideal a ser almejado, outra verdade a ser buscada senão Ele. Só em Jesus encontramos a salvação, a libertação do pecado, a transformação interior, uma vez que, “não existe salvação em nenhum outro, pois debaixo do céu não existe outro nome dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos” (At 4,12).
As imagens que representam a busca pelo Senhor são aquelas das quais fala o Evangelho: a do tesouro escondido no campo que “um homem o encontra, e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens, e compra esse campo” (Mt 13,44), e aquela do comprador de pérolas preciosas, que “quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens, e compra essa pérola” (Mt 13,45-46).
Essa busca é cotidiana e exige esforço, paciência, determinação, confiança na providência divina, vigilância, coragem de arriscar a percorrer caminhos desconhecidos, evitando os atalhos que nos faz perder o verdadeiro caminho. Trata-se de uma busca movida por um grande sentimento de amor ao AMOR.
Encontrar esse campo e esse tesouro nos enche de “alegria” e nos motiva a guardá-lo no “segredo” do nosso coração para que ninguém o roube, mas exige galgar o caminho (Ele vai) da renúncia, despojando-se de entes secundários (vende todos os bens) para poder adquiri-los (compra).
Como um atleta que tem consciência que, quanto mais treino, quanto mais esforço fizer, maiores e melhores resultados terá, assim também deve ser a corrida, o combate do seguidor de Jesus, o peregrino espiritual. O apóstolo Paulo recorda: “Vocês não sabem que no estádio todos os atletas correm, mas um só ganha o prêmio”; Nos motiva: “Portanto, corram, para conseguir o prêmio”; Nos ensina a como estar preparado: “Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma coroa perecível; e nós, para ganhamos uma coroa imperecível”; Conta sua própria experiência de atleta, que tem consciência de que sabe para onde caminha e do que tem que fazer, para nos ensinar, para que, como ele, sejamos um testemunho: “Quanto a mim, também eu corro, mas não como quem vai sem rumo. Pratico o pugilato, mas não como quem luta contra o ar. Trato com dureza o meu corpo e o submeto, para não acontecer que eu proclame a mensagem a outros, e eu mesmo venha a ser reprovado” (1 Cor 9,24-27).
PARA REFLETIR:
· Quem é o sentido da sua vida?
· Você tem buscado viver unido ao Senhor Jesus com todo o seu coração?
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