Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se tornar insosso, com que o salgaremos? Pra nada mais serve, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não pode esconder uma cidade situada sobre um monte. Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as suas obras glorifiquem vosso Pai que está nos céus (Mt 5,13-14.16).
O sal (alas) serve para conferir sabor, conservar. Tem uma utilidade. Uma vez que perde sua essência não tem utilidade alguma, torna-se desprezível. Assim também, o cristão deve ser no mundo essa presença que dá um sentido, um verdadeiro sabor. Isso se dá pelo testemunho. Sem o testemunho nossas ações são insípidas (álios). Não podemos ser cristãos insípidos, inúteis.
No Antigo Testamento o sal tem o poder purificador. O sal é vida. O profeta Eliseu joga sal na água tornando-a potável, impedindo a morte e a esterilidade (2Rs 2,19-22). Jesus atribui ao sal esse valor purificador (Mc 9,49). As oblações eram oferecidas com sal. “Sal da aliança” (Lv 2,43) ou “aliança de sal” (Nm 18,19) são expressões usadas no Antigo Testamento. Para os Assírios o sal era usado no culto. Entre os nômades era utilizado numa refeição de amizade ou de aliança. O sal era símbolo de amizade. “Ser sal” significa conservar a aliança, a amizade com Deus, sendo-lhe uma oferenda agradável. Ser sal é ser portador da vida, assim como fez o profeta Eliseu.
Jesus também disse: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5, 14). Luz (fós) em grego significa também: janela, publicidade, felicidade, verdade, alegria, glória.
A luz tem uma função: clarear aquilo que está escuro (verdade). Para isso não pode está escondida. Assim também: O cristão deve fazer expandir (publicidade) seus raios de forma que a casa fique iluminada. Para essa luz entrar é necessário abrir a janela, ou seja, o cristão deve mostrar para o mudo essa luz (alegria, felicidade) pelo seu testemunho. “Cada cristão deverá ser um livro vivo, no qual se possa ler a doutrina Evangelho” (S. José de Leonissa).
O verdadeiro cristão irradia uma luz. É próprio daquele que se aproxima da Luz ser portador de luminosidade. Dizia São João Crisóstomo: “Se disseres que o sol não é capaz de brilhar, injurias; se disseres que o cristão não pode ser útil a ninguém, é a Deus que ofendes e o chamas mentiroso. Pois, é mais fácil o sol deixar de aquecer ou brilhar que um cristão não irradiar a sua luz; ou a luz se transformar em trevas”.
O testemunho do cristão deve brilhar (glória) de forma que possa clarear o ambiente onde se encontre. Não devemos ser luzes apagadas. Se somos, por que somos? O que falta?
A luz tanto pode “clarear” como “encandear”. Não podemos ser uma luz ofuscante. Quando é que somos luzes ofuscantes? Quando somos causa de escândalo.
A luz não foi feita para ficar oculta. Assim também: o cristão deve ser como essa luz através de seu testemunho, através de seu “brilho”. Esse brilho são as boas obras. O testemunho cristão passa pelas boas obras e não somente pela fé. Faz-se necessário sair da cripta da covardia, do medo, para ser sinal visível neste mundo tão ofuscado por falsas luzes. É preciso ser sinal do Cristo, luz do mundo.
É importante não esquecer: Para que a minha luz fique acesa não é necessário apagar a do outro. Ou seja, esse testemunho passa pela superação de qualquer espécie de competição, rivalidade que apague o outro.
O sal (alas) serve para conferir sabor, conservar. Tem uma utilidade. Uma vez que perde sua essência não tem utilidade alguma, torna-se desprezível. Assim também, o cristão deve ser no mundo essa presença que dá um sentido, um verdadeiro sabor. Isso se dá pelo testemunho. Sem o testemunho nossas ações são insípidas (álios). Não podemos ser cristãos insípidos, inúteis.
No Antigo Testamento o sal tem o poder purificador. O sal é vida. O profeta Eliseu joga sal na água tornando-a potável, impedindo a morte e a esterilidade (2Rs 2,19-22). Jesus atribui ao sal esse valor purificador (Mc 9,49). As oblações eram oferecidas com sal. “Sal da aliança” (Lv 2,43) ou “aliança de sal” (Nm 18,19) são expressões usadas no Antigo Testamento. Para os Assírios o sal era usado no culto. Entre os nômades era utilizado numa refeição de amizade ou de aliança. O sal era símbolo de amizade. “Ser sal” significa conservar a aliança, a amizade com Deus, sendo-lhe uma oferenda agradável. Ser sal é ser portador da vida, assim como fez o profeta Eliseu.
Jesus também disse: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5, 14). Luz (fós) em grego significa também: janela, publicidade, felicidade, verdade, alegria, glória.
A luz tem uma função: clarear aquilo que está escuro (verdade). Para isso não pode está escondida. Assim também: O cristão deve fazer expandir (publicidade) seus raios de forma que a casa fique iluminada. Para essa luz entrar é necessário abrir a janela, ou seja, o cristão deve mostrar para o mudo essa luz (alegria, felicidade) pelo seu testemunho. “Cada cristão deverá ser um livro vivo, no qual se possa ler a doutrina Evangelho” (S. José de Leonissa).
O verdadeiro cristão irradia uma luz. É próprio daquele que se aproxima da Luz ser portador de luminosidade. Dizia São João Crisóstomo: “Se disseres que o sol não é capaz de brilhar, injurias; se disseres que o cristão não pode ser útil a ninguém, é a Deus que ofendes e o chamas mentiroso. Pois, é mais fácil o sol deixar de aquecer ou brilhar que um cristão não irradiar a sua luz; ou a luz se transformar em trevas”.
O testemunho do cristão deve brilhar (glória) de forma que possa clarear o ambiente onde se encontre. Não devemos ser luzes apagadas. Se somos, por que somos? O que falta?
A luz tanto pode “clarear” como “encandear”. Não podemos ser uma luz ofuscante. Quando é que somos luzes ofuscantes? Quando somos causa de escândalo.
A luz não foi feita para ficar oculta. Assim também: o cristão deve ser como essa luz através de seu testemunho, através de seu “brilho”. Esse brilho são as boas obras. O testemunho cristão passa pelas boas obras e não somente pela fé. Faz-se necessário sair da cripta da covardia, do medo, para ser sinal visível neste mundo tão ofuscado por falsas luzes. É preciso ser sinal do Cristo, luz do mundo.
É importante não esquecer: Para que a minha luz fique acesa não é necessário apagar a do outro. Ou seja, esse testemunho passa pela superação de qualquer espécie de competição, rivalidade que apague o outro.
PARA REFLETIR:
· Que imagem de cristão você deixa transparecer para o mundo?
· O que é preciso fazer para você ser sal e luz do mundo?
· Tenho saboreado a vida do irmão com o tempero do amor?
· Que tipo de cristão eu sou, apagado, ofuscante ou iluminador?
· Já sai de baixo da mesa do comodismo para fazer brilhar a luz, que é Cristo, com meu testemunho?
Um comentário:
Valeu, cara. Foi realmente útil. Estava precisando ajudar um amigo e essa sua matéria foi bastante conveniente. Deus ABENÇOE!!
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