
Para o profeta é tempo de mudança, de transformação da própria vida, pois o Reino já está presente (“próximo”). Participar desse Reino exige uma radical mudança do pensar e do agir: conversão. Converte-se é está aberto à novidade do Reino de Deus: de justiça, paz, alegria, amor, perdão. Converte-se é trilhar o caminho da humildade, da pobreza, da mansidão, da misericórdia, da promoção da paz. Conversão não se trata de adesão ao um determinado grupo religioso, mas é, sobretudo, disponibilidade de coração para entrar no seguimento de Jesus. Conversão exige viver numa contínua penitência com o intuito de endireitar nossas “velhas estradas existências” marcadas pelas pedras do tropeço e da infidelidade. Esta foi à proposta de João e deve ser a nossa meta: “Preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas” (Mt 3, 2).
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